Redução de horas extras afeta atendimento no setor de Saúde
02/09/2014 00:00
A crise financeira que leva a Prefeitura de Rio Claro a não quitar débito com funcionários públicos municipais, no que diz respeito às horas extras, começa a ter reflexos em setores importantes da administração pública.Foi verificado que dois enfermeiros que atuavam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o Samu, foram deslocados, um para a UPA e outro para o PA do Cervezão. Com isso, uma das duas viaturas do Samu foi retirada de circulação, apurou o vereador Juninho da Padaria ao esclarecer que os enfermeiros foram deslocados para suprir a falta de profissionais nas duas unidades devido ao corte de horas extras.
Outra situação averiguada no setor de urgência e emergência, diz respeito ao serviço de triagem. A falta de enfermeiros, inviabiliza a realização do serviço essencial para se identificar a necessidade de atendimentos preferenciais.
A crise financeira que levou a Prefeitura Municipal a cortar as horas extras do funcionalismo precisa ser analisada com cautela, já que serviços essenciais não podem ser prejudicados devido à falta de planejamento da administração pública.

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